quarta-feira, fevereiro 23, 2011

É carnaval!



Pelo menos nas lojas da pizzaria Parmê já é.

Essa aí é a ilustração que eu produzi pra ser impressa nas toalhas de papel que irão enfeitar as mesas durante o período momesco.

De brincadeira, fiz cinco fantasias homenageando blocos tradicionais aqui do Rio. Olha aí que interessante, pra passar o tempo enquanto a pizza não chega, o negócio é tentar identificar onde estão os blocos homenageados no meio desse povão.

Não diz que eu contei, mas, se pedir, o garçom dá uma toalha de papel dessa limpinha e enrolada pra levar pra casa.

quinta-feira, fevereiro 17, 2011

Essa fada...


O Benjamim Back escreveu uma coluna para a edição do Lance sobre o lado obscuro da profissão jogador de futebol. Na hora, pensei em fazer uma fada torta, tosca e mal-vestida para simbolizar a dureza de não conseguir chegar nem perto do sonho de "carros, mulheres, iates, mulheres, mansões, mulheeeeres", realidade nua e crua da imensa maioria dos que tentam a sorte dentro das quatro linhas.

O rosto desses personagens genéricos sempre são um problema, porque eu não posso fazê-los parecidos com ninguém, quer dizer, o leitor não pode achar que aquilo ali é uma caricatura de fulano ou sicrano. Só que, pensando em toda essa história, não teve como eu não me lembrar do Mauro Xampu, artilheiro do Íbis, o "pior time do mundo" (nota do blogueiro: a história desse jogador já foi contada em um documentário sensacional (veja aqui)). Pra não me complicar, eu nem procurei referências do "craque" na internet, só que, não teve jeito, a minha "fadinha" acabou ficando bem parecida com o Mauro...

terça-feira, fevereiro 15, 2011

sexta-feira, fevereiro 04, 2011

Manto de Nossa Senhora


Antes da final da Copa de 1958, perdemos o sorteio dos uniformes e, consequentemente, jogaríamos de azul, afinal, tanto Brasil quanto Suécia têm o uniforme nº 1 amarelo. "Nós vamos vencer, vamos jogar com a cor do manto de Nossa Senhora Aparecida" disse o dirigente da delegação brasileira Paulo Machado de Carvalho.